O Valor das Pequenas Coisas

LAMA Teatro

3 novembro, 14h30 (escolas) + 19h (famílias) | Teatro Lethes

M/4
Duração | 40 min
Bilhete | 8 euros (> 18 anos) / 5 euros (< 18 anos)

Numa feira onde se vende de tudo, um rapaz rico não resiste a comprar tudo o que vê. Vibra ao sentir aquilo que o dinheiro lhe permite alcançar. Sente-se poderoso. Sente-se um autêntico super-herói. Veste-se e age como tal. Até descobrir uma pequena banca onde encontra uma rapariga que lhe pode mudar a maneira de ver o Mundo. O que ela vende não custa dinheiro; aliás, o dinheiro não lhe interessa. É mais simples do que isso: o que ela quer são coisas que fazem acelerar o coração.

Criação, encenação | João de Brito
Texto | David Machado
Interpretação | João de Brito, Vítor Silva Costa e Cleia Almeida
Cenografia | Wilson Mestre Galvão
Desenho de luz | Jorge Ribeiro
Figurinos | José António Tenente
Música original e assistência de encenação | Noiserv
Imagens e vídeo promocional | Vitorino Coragem
Produção | LAMA Teatro
Co-produção | LAMA Teatro e Lu.Ca – Teatro Luís de Camões
Apoio institucional | Município de Faro
Estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura | DGARTES – Direção-Geral das Artes

Histórias Suspensas

Radar 360º

4 novembro, 14h30 (escolas) + 19h (famílias) | Espaço Quintalão

M/4
Duração | 45 min
Bilhete | 8 euros (> 18 anos) / 5 euros (< 18 anos)

Imaginamos três narradores de histórias. O corpo e a voz saltam para dentro das histórias, agindo e reagindo através de voos, voltas e reviravoltas. Criam-se desvios que nos levam a outras pequenas histórias. A ideia de suspensão acontece na acção e no enredo, que surpreende a cada momento. O Tempo nas histórias, ou pára ou passa muito rápido… aqui suspende-se no olhar de quem assiste e partilha esta aventura! O que vem a seguir?!

O projeto Histórias Suspensas, criou um volume, que ás vezes se confunde com uma casa ou um armário. Aqui guardam-se segredos. As portas vão-se abrindo e fechando, expondo e ocultando, personagens e situações. Neste armário de fabricar sonhos, as possibilidades são infinitas, e o limite é a própria imaginação!

Direção artística | Joana Providência
Intérpretes e co-criadores | António Franco Oliveira, Filipe Caldeira, Julieta Rodrigues e Rui Paixão
Cenário | A2G Arquitectura – Ângela Frias e Gonçalo Dias
Figurinos | Julieta Rodrigues
Adereços | Suzete Rebelo
Sonoplastia | Flanco
Coordenação técnica, cenografia e operação de som | Emanuel Santos, Hugo Ribeiro, Rui Azevedo
Desenho de luz indoor | Wilma Moutinho
Operação Luz Indoor | Wilma Moutinho, Luís Ribeiro
Co-produção | RADAR 360º Associação Cultural e Teatro Maria Matos
Apoios à criação | Fábrica da rua da Alegria (ESMAE), Vera Santos

T0+1

Thorsten Grütjen

5 novembro, 16h (famílias) | Espaço Quintalão

Todas as idades
Duração | 50 min
Bilhete | 8 euros (> 18 anos) / 5 euros (< 18 anos)

Um artista de Circo perde todo o seu trabalho depois de uma pandemia ter abalado o mundo tal como o conhecíamos.

O Artista-Clown-Malabarista, no final do confinamento, faz-se à estrada com a sua mota de três rodas e procura reencontrar a sua rua, o seu espaço público, o seu lugar de trabalho onde pode apresentar os seus espectáculos e reencontrar as pessoas.

Inesperadamente é forçado a fazer uma paragem. Uma avaria mecânica! Ou será outra coisa?

Criação e interpretação | Thorsten Grütjen
Aconselhamento artístico e apoio ao movimento | Madalena Victorino
Gestão e produção executiva | Tertúlia Associação Cultural, Susana Martinho Lopes
Direcção técnica e operação | Paulo Brites
Composição musical | Jens Narayan Börner
Acompanhamento na pesquisa antropológica e realização audiovisual de entrevistas de apoio ao projeto | Vera Abreu
Cenografia | Roland Bauer, Thomas Hornig, Dieter Pirk
Consultor de cenografia | Carlos Santos
Figurinista | Isabel João, Chris Wyn
Histórias | Vasco Almeida
Fotografia | João Mariano
Vídeo | Diogo Grilo
Motorizada | Forvel – Casal 1979
Coprodução | Erva Daninha – Festival Trengo, Porto; Teatro Virgínia, Torres Novas
Difusão e booking | Companhia Nacional de Espectáculos
Parceiros | 1000olhos – Imagem e comunicação, Aljezur; FF Solar, Aljezur; Frank Lehmann – Ideias em Madeira; Aljezur \ Teatro Experimental de Lagos; Teatro do Mar, Sines; Ateneu do Quatorze, São Luís – Odemira; Teatro do Silêncio, Lisboa; Museu do Circo Momo, Lousã; Nuvem Voadora, Vila do Conde; Associação de Circo ADAPCDE; Grupo do Rancho Folclórico do Rogil; Espaço Vida Nascente; Moinho Novo, Aljezur

Xamamã

Companhia de Actores

6 novembro, 11h (famílias) | Auditório do IPDJ

Todas as idades
Duração | 30 min
Bilhete | 8 euros (> 18 anos) / 5 euros (< 18 anos)

X e Y de quatro pernas flutuantes vêem, a partir da torre mais alta da sua morada, uma luz brilhante que os chama constantemente. Não fazem ideia que luz é esta, nem que lugar é este – não aparece nos mapas, nem nunca foi cartografado.

Decidem partir juntos numa viagem. O medo não os assombra, pois sabem que estão prestes a descobrir algo inédito: uma floresta cintilante, a capacidade de se redescobrirem um ao outro e o fruto de qualquer coisa que nasce deles. Confundem-se os sons, os ciclos, as cores, a natureza, com um código genético: X e Y.

Nasce, assim, qualquer coisa inesperada que pertence ao mundo. Nasce luz que cresce a partir da terra, terra esta que se torna mãe protetora de todos os seres do alfabeto inteiro. X e Y deram-lhe o nome de Xamamã.

A natureza irrompe. Irrompe mesmo que o solo não seja fértil. E um lugar vazio pode, afinal, estar repleto de magia.

Criação e encenação | Raquel Oliveira
Interpretação | Bernardo Souto e Nídia Roque
Cenografia e figurinos | Romana Preto
Sonoplastia | Jorge Cunha Machado
Desenho de luz | Sérgio Gaspar
Produção | Companhia de Actores

A Grande Corrida

Catarina Requeijo

9 novembro, 10h30 + 14h30 (escolas) | O teatro vai à escola

M/6
Duração | 25 min

É o dia da grande corrida, Manuela está a postos com o seu carro maravilhoso. Mas, durante o percurso, surgem uma série de obstáculos inesperados, que são um teste à sua imaginação e sobretudo à sua persistência.

Será que Manuela consegue chegar ao fim? Alcançará ou não o seu sonho de vitória? É o que vamos ficar a saber no final desta história…Venham apoiar a Manuela, que não há outra como ela!

Direcção artística | Catarina Requeijo
Texto | Catarina Requeijo e Inês Barahona, a partir da obra homónima escrita por alunos do 1.º ano da Escola Básica de São João de Deus, Lisboa
Concepção plástica | Maria João Castelo
Interpretação | Catarina Requeijo e Maria João Castelo
Co-produção | Fundação Calouste Gulbenkian e AGECOP ― Associação para a Gestão da Cópia Privada

Mão Verde

Música

11 novembro, 21h (famílias) | Teatro das Figuras

Todas as idades
Duração | 60 min
Bilhete | 12 euros (> 18 anos) / 8 euros (< 18 anos)

Mão Verde
É um disco e um livro (ou um lisco-divro, se quiseres).
Tudo começou num concerto a dois, que passou a disco (e a livro) em 2016, para depois regressar ao palco. A Ana e o Pedro levaram o Mão Verde a todo o país, em concertos muito divertidos, para verdes e maduros. Correu tudo tão bem que, com o tempo, a dupla transformou-se em banda, e juntaram-se a eles a Francisca e o António Serginho. A quatro, decidiram fazer um novo disco, para dar seguimento ao primeiro. Com mais instrumentos e mais ideias para juntar e misturar, nasceu este segundo lisco-divro.
O disco tem canções compostas pelo António Serginho, pela Francisca e pelo Pedro e letras escritas pela Ana. Quase todas as canções foram criadas numa casa de campo, no verão, e, depois, gravadas na cidade, numa semana de outono. A Ana cantarolou quase todas as letras. A Francisca cantou duas delas e fez muitos coros bonitos, além de ter tocado guitarra, baixo e ukulele. O António Serginho também tocou ukulele, assim como bateria, todo o tipo de percussões, teclados e até um pifarinho que faz o som dos pássaros. O Pedro tocou guitarra, baixo e um teclado pequenino que faz sons de robô. Na última música pode ouvir-se um coro de grilos campestres muito talentosos.
O livro tem as letras da Ana escritas no papel. São rimas e lengalengas sobre plantas, animais, pessoas, insetos, flores, frutos, coisas sérias e coisas boas. Além de pequenos poemas e muitas notas informativas, que ajudam a perceber melhor os temas abordados e que foram escritos com a ajuda do Luís (um agricultor muito simpático que sabe tudo sobre a natureza). Outro contributo importante foi o do Bruno, que fez muitos desenhos bonitos para ilustrar os textos e deixar tudo cheio de cor.

Concerto
Depois de alguns anos em dupla (com Capicua e Pedro Geraldes), a Mão Verde tornou- se um quarteto. Francisca Cortesão e António Serginho, acrescentam instrumentos e voz e, agora em banda, as canções antigas desdobraram-se em novas possibilidades e a criação de um novo disco, vez duplicar o repertório. Agora, em palco, são quatro gomos da mesma laranja, com guitarra, baixo, bateria, teclados, percussão e vozes, num espetáculo que se quer ainda mais dançável e participado. Com um novo disco para apresentar, uma nova cenografia e um novo fôlego, a Mão Verde convida verdes e maduros a dançar como se ninguém estivesse a ver, enquanto aprendem mais sobre as ervas, as borboletas, a fruta da época e tudo o que tem a ver com a natureza.

Voz | Capicua
Baixo | Pedro Geraldes
Guitarra e voz | Francisca Cortesão
Percussões e teclado | António Serginho
Som de frente | Eduardo Maltez
Som de palco | Carlos Casaleiro
Luz | Virginia Esteves
Roadie | Emanuel Rocha
Road manager | Mário Castro
Runner | Maria Fontes
Agenciamento | Radar dos Sons

Concerto para uma árvore

Fernando Mota

12 novembro, 15h (famílias) | Jardim da Alameda João de Deus

M/3
Duração | 35 min
Entrada livre

Concerto para uma Árvore marca o início de um ciclo de criações no qual têm sido desenvolvidos objectos de naturezas diversas, como o filme 7 Poemas para um Mundo Novo, o espectáculo multidisciplinar Passagem Secreta ou o livro-cd Instrumentária Poética, que deu o nome a esta fase criativa.

Este ciclo caracteriza-se pelo desenvolvimento de instrumentos musicais experimentais e objectos sonoros a partir de árvores, ramos, rochas e outros elementos naturais e por uma pesquisa musical, visual e temática a partir destas matérias.

Em Concerto para uma Árvore Fernando Mota ulitiliza alguns destes instrumentos musicais para criar um espectáculo ritualista e exploratório que tem sido apresentado nos mais diversos espaços. Além da birdCAGE e da Ramira, grande parte do Concerto centra-se no instrumento criado a partir de um carvalho, recolhido numa limpeza de terrenos na Serra de Montemuro no início de 2020, no qual foram esticadas cordas entre os ramos e pendurados sinos no lugar de folhas.

Concerto para uma Árvore é decididamente o espectáculo de Fernando Mota mais versátil em termos de público ou espaço, tendo sido apresentado nas mais diversas circunstâncias desde um dos auditórios da Gulbenkian até à igreja de Cem Soldos (Festival Bons Sons), passando por teatros, praças, galerias, claustros e bosques escondidos.

Criação e interpretação | Fernando Mota

Gang das Mochilas

LAMA Teatro

3 novembro, 16h
4 novembro, 10h + 16h
8 novembro, 18h
9 novembro, 17h
10 novembro, 16h

Cidade de Faro

Todas as idades
Entrada livre

Cerca de 50 estudantes do curso profissional de Artes do Espectáculo da Escola Secundária Tomás Cabreia, invadem as ruas de Faro com pequenas performances coreográficas, recorrendo à exploração do desdobrável de divulgação do MOCHILA – Festival de Teatro para Crianças e Jovens. No final da performance, entregam-no a quem passa.

Coordenação | João de Brito, Sara Martins e Marta Gorgulho
Interpretação | Estudantes do curso profissional de Artes do Espectáculo da Escola Secundária Tomás Cabreira
Produção | LAMA Teatro
Apoio institucional | Município de Faro
Estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura | DGARTES – Direção-Geral das Artes

Em Busca de Um Neto

Rita Rodrigues

4 novembro, 10h (famílias) | Polidesportivo do Clube União Culatrense

M/6
Duração | 45 min
Entrada livre

Uma senhora muito antiga, que nunca teve filhos nem netos, sente-se agora muito só. Os animais fazem companhia, mas não lhe bastam, por isso chega à conclusão de que precisa de um neto, ou neta, que lhe preencha este vazio na sua vida. Mas esta senhora é exigente, não serve qualquer um… terá de preencher os seus peculiares requisitos. E depois? Leva-o para casa!

Neste espectáculo, a única personagem, que usa máscara de comédia humana, utiliza uma linguagem física muito forte, levando o corpo a reagir de forma ampliada, o que permite falar de temas tão profundos, como a solidão, mas com um distanciamento que nos leva a encarar a tragédia com humor.

Criação e interpretação | Rita Rodrigues
Apoio à criação da personagem | Sofia Cabrita
Desenho e operação de luz | Pedro Correia
Máscara | Matteo Destro
Produção | Maria João Alcobia

À Babuja

LAMA Teatro

5 novembro, 11h (famílias) | Espaço Quintalão

M/6
Duração | 45 min
Bilhete | 8 euros (> 18 anos) / 5 euros (< 18 anos)

Num dia soalheiro, um homem larga a sua rotina e, inspirado por um livro de aventuras, dá largas ao cavalo da imaginação. Este cavaleiro dos tempos modernos precisa de um copiloto, de uma dama nobre a quem arrebatar com uma serenata e de inimigos. Um Dom Rodrigo e um medronho também não lhe cairiam mal. Dois atores e um músico dão corpo a este épico algarvio, temperado com o melhor que o Algarve tem. Estar «à Babuja» significa muita coisa e uma delas é estar à beira – das pessoas certas.

Encenação | João de Brito
Dramaturgia | Joana Bértholo
Interpretação | André Canário, Igor Martins e João de Brito
Sonoplastia | Igor Martins
Cenografia e adereços | Carla Martinez e Isabelle Yvonne
Figurinos | José António Tenente
Consultoria artística | Catarina Requeijo e Yola Pinto
Fotografia e vídeo | Diogo Simão
Produção | LAMA Teatro
Projeto financiado por Turismo de Portugal / 365 Algarve
Apoio institucional | Município de Faro
Estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura | DGARTES – Direção-Geral das Artes

MacBad

Teatro Praga

5 novembro, 19h (famílias) | DeVIR CAPa

M/6
Duração | 75 min. (aprox.)
Bilhete | 8 euros (> 18 anos) / 5 euros (< 18 anos)

MACBAD é o terceiro projeto desta série de espetáculos do Teatro Praga (TP) dedicados aos mais novos inspirados pelas obras-primas do dramaturgo inglês William Shakespeare. Desta vez o TP atira-se a uma das suas peças malditas, Macbeth, a peça escocesaque tem como características mais marcantes a presença de um trio de bruxas e as suas profecias, que o herói/vilão Macbeth (que no nosso título se chama MacBad, tornando-se assim no verdadeiro Bad Guy!) inevitavelmente cumprirá, mesmo quando a elas tenta escapar. O espectador/protagonista é assim um gamer que garante que a história chega ao fim. E para que este fim se cumpra, o espetáculo recorrerá a mecanismos inspirados em sistemas de jogos famosos de interpretação de papéis” como Dungeons & Dragons e Game Centers. Serão assim vários jogos dentro do jogo e tudo convergirá para que as profecias, apesar de tudo, se realizem.

Texto e criação | Cláudia Jardim, Diogo Bento e Pedro Penim
Interpretação | Cláudia Jardim e Diogo Bento
Programação de videojogos | Filipe Baptista
Mestra costureira | Teresa Louro
Fotografia | Alípio Padilha
Coordenação de produção | Daniela Ribeiro
Produção | Alexandra Baião
Operação técnica | Pedro Nabais
Co-produção | LU.CA – Teatro Luís de Camões e Oficina; Centro Cultural Vila Flor
Agradecimentos | Beatriz Carneiro, Catarino Campino, Maria Sequeira Mendes, Mariana Sá Nogueira, Rita Telhada, Ricardo Santos Costa, Ruben Maia

Australopiteco

Universo Paralelo

6 novembro, 16h (famílias) | Jardim da Alameda João de Deus

M/6
Duração | 50 min
Entrada livre

O que é ser diferente e como reagimos perante a diferença?

Quatro crianças encontram-se num parque infantil e confrontam-se com as suas semelhanças e diferenças. Integrando dinâmicas de grupo e tensão entre pares, aprendem a lidar com os conflitos de uma vivência conjunta. É através de brincadeiras e jogos que descobrem a relação com o outro e com o exterior, enquanto se desafiam a encontrar o Mundo Perfeito. Mas… será que ele existe?

Australopiteco é um espectáculo de Teatro para a Infância que pretende promover a reflexão sobre as questões da diferença. A narrativa intercala realidade e ficção, histórias reais com episódios do imaginário infantil.

Encenação e texto | Adriana Melo
Curadoria de texto | Alice Vieira
Intérpretes | Beatriz Brito, Clara Franco, David Teixeira e Magnum Soares
Cenografia e figurinos | Rita Capelo
Construção da cenografia | Jorge Aguiar
Música original | Steven Gillon (Compositor) e João Alves (Co-compositor)
Desenho de luz | Luís Moreira
Apoio ao movimento | Diana Niepce
Apoio à dramaturgia na vertente de psicologia | Matilde Soares
Assistência de encenação | Carolina Santarino
Produção | Inês Afonso / Universo Paralelo
Co-produção | Museu da Marioneta / EGEAC
Parceiros | Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa
Apoio à residência artística | Break a Leg Associação Cultural, Centro Cultural da Malaposta, Companhia Olga Roriz, DeVIR/CAPa e Produções Real Pelágio, Associação Cultural
Apoios | A Leiriense – Materiais de Construção, Fábrica de Óculos do Cacém e do Chiado
Projeto financiado pela República Portuguesa – Cultura | DGARTES – Direção-Geral das Artes

Puzzle

LAMA Teatro

9 e 10 novembro, 19h30 + 21h (famílias) | Biblioteca Municipal de Faro – António Ramos Rosa

M/6
Duração | 35 min
Entrada livre (sujeito a marcação)

Este PUZZLE é sobre fragmentos, sobre estilhaços, sobre rupturas, sobre encaixe mas sobretudo sobre urgências. Temos tanto para dialogar, temos tanto por discutir, talvez nos faça falta adocicar o poder de encaixe. Queremos lutar por um equilíbrio, extremamente condicionado pelas discrepâncias sociais, pela política, pelo racismo, pelas notícias falsas, mas também por simples ações do nosso quotidiano.

PUZZLE é um conjunto de histórias reais, contadas na primeira pessoa, roubadasem cada beco, que se misturam ao sabor do vento e que ecoam pela cidade.

PUZZLE É UM ESPECTÁCULO COM A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ALGARVIA.

Coordenação e encenação | João de Brito
Interpretação | Adrianas Dias, Adriana Sobral, Cláudia Valente, Carolina Fernandes, Catarina Ferreira, Diana Cardoso, Emília Matias, Erica Viegas, Filipa Santos, Guilherme Castilho, Hugo Machado, Kris J. Potts, Luana Gomes, Maria Vicente, Miguel Dias, Nathalie Santos, Nazar Lutsyak, Nelson Fernandes, Rafaela Campos, Rita Pereira, Saliha Karzazi, Sofia Santos, Sónia Campos, Soraia Belchior, Susanne Munhofen e Ulyana Mestre
Apoio ao movimento | Sara Martins
Figurinos | Filipe Correia
Desenho de luz | Jorge Pereira
Fotografia e vídeo | Miguel Fernandes (Teatro das Figuras)
Co-produção | LAMA Teatro e Teatro das Figuras
Apoio | Biblioteca Municipal de Faro
Apoio institucional | Município de Faro
Estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura | DGARTES – Direção-Geral das Artes

O Garoto

Charles Chaplin

12 novembro, 11h (famílias) | Auditório do IPDJ

M/6
Duração | 52 min
Bilhete | 4 euros (> 18 anos) / 2 euros (< 18 anos)

Filme exibido em parceria com o Cineclube de Faro, inserido no projecto Cineclubinho.

Foi há 100 anos, em 1921, no Carnegie Hall de Nova Iorque que estreou O Garoto de Charlot, talvez um dos filmes mais universais e amados da história do cinema. Para assinalar o centenário desta obra-prima de Charlie Chaplin, a Midas estreou nos cinemas a 9 de dezembro uma nova versão restaurada em 4K.
No festival MOCHILA, terá uma oportunidade única para descobrir o filme com os mais novos ou revê-lo num restauro exemplar.

Ao sair do hospital com o seu recém-nascido nos braços, uma jovem muito pobre (Edna Purviance) decide deixá-lo dentro de uma limusina estacionada em frente a uma igreja. Esperançosa de que alguém o aceite, deixa uma nota e foge, com intenção de cometer suicídio. Porém, a viatura é roubada por dois homens e, depois de uma série de peripécias, um vagabundo de bom coração (Charlie Chaplin como Charlot, a sua personagem predilecta) não vê outra solução que não seja levar o bebé para casa e cuidar dele. Cinco anos depois, a criança (Jackie Coogan) e o seu pai adoptivo são inseparáveis, e o pequeno é uma ajuda preciosa no trabalho de reparação de vidros “acidentalmente” partidos. A mulher, por seu turno, que afinal sobreviveu à tentativa de pôr fim à própria vida, é hoje uma famosa cantora de ópera. A sua felicidade seria total se não vivesse o desgosto de ter abandonado o filho. Tudo o que ela deseja é reencontrar a criança. Um dia, por mero acaso do destino, os três cruzam-se na rua…

Realizada por Charlie Chaplin – que se inspira na miséria da sua própria infância –, uma comédia dramática sobre o amor que permanece uma das mais importantes referências cinematográficas de todos os tempos.

Realizador e argumentista | Charlie Chaplin
Intérpretes principais | Charles Chaplin, Edna Purviance, Jackie Coogan, Carl Miller
Produção | Charlie Chaplin Productions
Fotografia | Roland Totherot
Música | Charlie Chaplin
Montagem | Charlie Chaplin
Direção Artística | Charles D. Hall
Origem | EUA
Ano | 1921

Une partie de soi

O Último Momento / João Paulo Santos

12 novembro, 17h (famílias) | Largo da Pontinha

M/4
Duração | 35 min
Entrada livre

Une partie de soi” é uma jornada vertical que conta a história de uma vida, revelando o ser humano para além do acrobata.

Numrculo e em proximidade, num espaço requintado reduzido ao homem, ao mastro e ao círculo, João Paulo Santos desenvolve uma coreografia densa e potente, feita de ritornellos e de tempos prolongados.

Como se estivesse em uma banda larga, sem nunca tocar o chão, ele testa o seu aparelho e mostra o mastro chinês como raramente é visto. Sente-se, deixe-se levar, o corpo conta a história da alma.

Criação e interpretação | João Paulo Santos
Cumplicidade artística | Nathan Israël
Apoio à criação | Elsa Caillat
Apoio à pesquisa e qualidade do movimento | Marie-Anne Michel
Composição musical | Tiago Cerqueira
Desenho Luz | Enzo Giordana
Produção | O Último Momento (https://oultimomomento.com)
Co-produção e residências | Teatro Aveirense, Aveiro (PT); La Cascade, Pôle National Cirque Ardèche-Auvergne-Rhône Alpes; Le Théâtre de Rungis; Le Sirque, Pôle National Cirque, Nexon; L’Azimut, Pôle National Cirque Île-de-France, Antony In-residence; O Espaço do Tempo, Montemor-O-Novo (PT); Académie Fratellini, St-Denis; CIRCa – Pôle National Cirque, Auch, Gers Occitanie, La Grainerie, Fabrique des arts du cirque et de l’itinérance, Balma
Criação | 27, 28 et 29 August 2021, Festival Multi-Pistes du Sirque, Pôle National Cirque, Nexon (87)
Apoio à criação | Région Occitanie

MÚSICA NA PONTA DOS DEDOS

NOISERV

10 novembro, 9h30 (APPC) + 15h (ECOS)
APPC Faro e Museu Municipal de Faro

Entrada livre

O músico NOISERV oferece aos participantes uma experiência musical com base no toque. Um teclado de frutas, um aquário que dá música, a mão de um amigo que dá som ou mesmo um quadro musical pintado por todos, são alguns dos momentos desta oficinal.

Concepção e coordenação | NOISERV

ESPECIFICALISTAS
GRUPO ESPECÍFICO DE AÇÃO CRÍTICA

LUGAR ESPECÍFICO

11 novembro, 15h + 12 novembro, 10h30 | LAMA Black Box

Entrada livre

Os Especificalistas – grupo específico de ação crítica é um projeto do Lugar Específico que junta grupos de crianças e jovens (a partir dos 7 anos) interessados em descobrir o que é isto de fazer crítica de arte, através do contacto com os mais diversos objetos culturais e artísticos, assim como os seus intervenientes (equipa técnica, artistas, curadores, entre outros).

Concepção e orientação das sessões | Susana Alves
Consulta | Sandy Gageiro
Orientação das sessões | Sofia SaldanhaMaribel Sobreira
Parceiros | Centro Cultural de Cabo Verde; CAESV – Centro de Artes do Espectáculo Sever do Vouga; Caótica; Culturgest – Fundação Caixa Geral de Depósitos; Rádio Miúdos
Apoios | República Portuguesa – Cultura | DGARTES – Direção-Geral das Artes; Plano Nacional das Artes

QUE BAGAGEM LEVAMOS ÀS COSTAS PARA ENCARAR O FUTURO?

11 novembro, 16h | Museu Municipal de Faro

Entrada livre

Conversa com mediadores culturais, professores e estudantes em torno de temas urgentes da actualidade.

Oradores
Susana Menezes (LU.CA – Teatro Luís de Camões)
Anabela Afonso (Divisão da Divisão de Promoção e Dinamização Cultural – DPDC / Direção Regional de Cultura do Algarve)
Marco Lopes (Museu Municipal de Faro)
Pedro Curado (Escola Secundária Tomás Cabreira)
Inês Ferin (Escola Secundária Pinheiro e Rosa)

Moderação
João de Brito (LAMA Teatro)

Mochila – Festival de teatro para crianças e jovens

MOCHILA é um festival de teatro para crianças e jovens que, entre os dias 3 e 12 de novembro, volta a invadir a cidade de Faro.

O festival pretende oferecer uma programação eclética de qualidade nas áreas do teatro, novo-circo e música, através da oferta de espectáculos de companhias e artistas de referência, como são o Teatro Praga, a companhia Radar 360º, a Companhia de Actores, Mão Verde, Fernando Mota, Catarina Requeijo, LAMA Teatro e O Último Momento de João Paulo Santos.

A organização do festival, a cargo do LAMA Teatro assume, igualmente, o compromisso de apostar na programação de companhias emergentes, como a Universo Paralelo e, também, de artistas e estruturas com trabalho sedimentado oriundos da região o Algarve, como é o caso de Rita Rodrigues ou de Thorsten Grütjen.

Em paralelo à oferta de espectáculos destinados maioritariamente ao público infanto-juvenil e familiar, o MOCHILA pretende ser uma plataforma de mediação cultural que promova o envolvimento de toda a comunidade farense. Neste contexto, assumem particular relevância um conjunto de atividades paralelas que compõem o festival, como: a conversa “Que bagagem levamos às costas para encarar o futuro?”, que pretende reunir um painel de oradores provenientes dos mais variados espectros; o “Gang das Mochilas”, um exercício performático, coordenado pelo LAMA Teatro, que envolve cerca de cinquenta estudantes do curso de Artes do Espectáculo e que resulta num conjunto de intervenções artísticas, que irão acontecer em diferentes espaços públicos da cidade de Faro; a oficina conduzida pelo músico Noiserv, que proporciona uma experiência sensorial musical com base no toque; a oficina de o Lugar Específico, que permite a crianças com idades compreendidas entre os 7 e os 12 anos descobrir o que é isto de fazer crítica de arte, através do contacto com os mais diversos objetos culturais e artísticos.

A 2.ª edição do MOCHILA fica também marcada pela estreia de dois espectáculos da companhia organizadora do festival, o LAMA Teatro: “O Valor das Pequenas Coisas”, no Teatro Lethes, que marca o arranque da segunda edição do festival; e “Puzzle”, uma parceria com o Teatro das Figuras, que acontecerá nos espaços da Biblioteca Municipal de Faro e que integra o Laboratório Pedagógico do LAMA Teatro.
Por fim, e para assinalar o centenário de “O Garoto”, de Charlie Chaplin, que estreou a 21 de janeiro de 1921, no Carnegie Hall, em Nova Iorque, foi estabelecida uma parceria com o Cineclube de Faro, que possibilitará a exibição daquela obra-prima do cinema.

A programação da edição de 2022 do MOCHILA – Festival de Teatro para Crianças e Jovens, tem como eixo orientador a abordagem a temáticas urgentes da actualidade, tais como a sustentabilidade climática, o envelhecimento, a solidão, a produção e consumo consciente, a educação de qualidade e a redução de desigualdades, o direito à habitação, a passagem do tempo, entre outras.

Locais onde assistir

APPC Faro
Auditório do IPDJ
Biblioteca Municipal de Faro – António Ramos Rosa
DeVIR CAPa
Espaço Quintalão
Jardim da Alameda João de Deus
LAMA Black Box
Largo da Pontinha
Museu Municipal de Faro
Polidesportivo do Clube União Culatrense
Teatro das Figuras
Teatro Lethes

Pontos de venda

Teatro das Figuras
BOL

Ficha técnica

Direcção Artística | João de Brito
Direcção Executiva / Direcção de Produção | Sandro Benrós
Direcção Técnica | Joel Mestre / Margem Produção
Assessoria de Imprensa | ShowBuzz
Design | Nilo Partners
Assistência de Produção | Sónia Rosa
Apoio à Produção e Acolhimento | Estagiários do Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira e Agrupamento de Escolas Pinheiro e Rosa
Registo fotográfico e vídeo | Ana Brandão
Organização | LAMA Teatro

Parceiros
Teatro das Figuras
Teatro Lethes
DeVIR CAPa – Centro de Artes Performativas do Algarve
IPDJ Faro/ Ano Europeu da Juventude
Museu Municipal de Faro
Biblioteca Municipal de Faro António Ramos Rosa
Ecos – Cooperativa de Educação e Desenvolvimento
APPC – Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral
Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira
Agrupamento de Escolas Pinheiro e Rosa
Associação Nossa Senhora dos Navegantes – Ilha da Culatra
Turma da Margarida – Centro de Explicações e Apoio Escolar
ETIC – Escola de Tecnologias Inovação e Criação do Algarve
Cineclube de Faro
Plano Nacional das Artes

Apoios
Fagar
José Dias Faustino, SA

Media Partners
Algarve Informativo
Barlavento
Sul Informação
RUA FM

Estrutura Financiada pela República Portuguesa – Cultura | DGARTES – Direção-Geral das Artes

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