Roubei um livro na cabine de leitura e hoje vou ler

Apresentações públicas

2024

6 a 9 de novembro | Biblioteca Municipal Álvaro Campos, Tavira 

2023

4 março | Festa do Teatro, Montemor-o-Novo

2022

9 a 12 de maio | Festival Literário Livros a Oeste, Lourinhã

2021

16 a 20 novembro | Centro de Artes e Espectáculos de Sever do Vouga | 28 setembro a 2 outubro Semana Europeia do Espectador / Artemrede, Sesimbra 

2020

11 a 13 de dezembro | 44.ª feira do livro de Faro

2019

3 a 6 de setembro | Festival F, Faro

Roubei um livro na cabine de leitura e hoje vou ler

Apresentações públicas

2023

01 a 03 março, 18h (oficina) | Festa do Teatro (Montemor-o-Novo)

04 março, 18h30 (performace) | Festa do Teatro (Montemor-o-Novo)

Conceito

Todos os participantes são convidados a “roubar” um livro numa cabine de leitura, surripiando palavras de outrem que ecoam de certa maneira no seu íntimo.  A ideia é essa, trazer um livro e as consequentes palavras, para que possamos explorar a relevância desse objecto e o seu conteúdo. Se tivéssemos meia hora em que todas as pessoas do mundo nos estão a escutar, o que diríamos? Essa argumentação global é inspirada pelas palavras do livro que têm à frente e ampliada a partir do segundo objecto desta oficina, o telemóvel. Alguns participantes vão ler o que mais lhes interessa e o que acham mais relevante daquele livro, os outros vão estar em directo nas redes sociais, a partir de vários planos. Interessa pesquisar estes três planos da leitura: a leitura para nós (estar connosco); ler com o outro e a consequente partilha; ler em várias dimensões: para o mundo através da câmara do telemóvel, para quem filma e para quem nos rodeia in loco.

Se tivéssemos meia hora em que todas as pessoas do mundo nos estão a escutar, o que diríamos?

Sinopse

21 é o número de performers que roubaram livros na cabine. 21 é número de perfomers que vão ocupar o espaço em forma de poesia de porta aberta. O público é convidado a entrar nesta exposição viva, onde pode observar a dicotomia entre os momentos de leitura e a versão online dos nossos corpos. Levar telemóvel é urgente e obrigatório.

Génese

Este projecto foi inicialmente desenvolvido em 2019, no âmbito da iniciativa Pouca Terra, Pouca Terra, uma mostra de teatro organizada pelo LAMA Teatro, inserida na programação do Festival F, que decorre em Faro.

A convite do LAMA Teatro, sob a direcção e coordenação de João de Brito, 21 mulheres oriundas da região do Algarve e ligadas às artes performativas, inspiradas pelas premissas propostas no decorrer da oficina de criação, construíram uma performance para ser apresentada no Festival F. Agora, propomo-nos a levar este projecto a outras localidades e regiões, desafiando outros intervenientes a embarcar nesta oficina/performance.

Concepção e coordenação | João de Brito
Interpretação | Participantes oficina “Roubei um livro na cabine de leitura e hoje vou ler”

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